sábado, 14 de abril de 2012


Garanhuns




Garanhuns é um município brasileiro do estado de Pernambuco. Distante 228 km da capital pernambucana, Recife.
Localizando-se na região montanhosa do Planalto da Borborema, é também conhecido como a Suíça Pernambucana, por causa de seu clima ameno no verão e temperaturas baixas no inverno, atípico para o resto da região. Outras alcunhas são Cidade das Flores ou Cidade da Garoa.
Garanhuns foi a terra natal do ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, que nasceu quando o atual município de Caetés era um distrito integrante.

História


Prefeitura.


Garanhuns surgiu simultaneamente às guerrilhas dos escravos quilombolas - as tropas que combatiam os escravos fugidos se instalaram em 1671 na Sesmaria dos Burgos N.S. do Desterro. A sede da capitania era a Fazenda do Garcia, e posteriormente o Sítio Tapera, adquirido pelo tenente-coronel Manoel Ferreira de Azevedo, marido de Simoa Gomes de Azevedo, neta de Domingos Jorge Velho.
Em 1878, o deputado provincial Silvino Guilherme de Barros, Barão de Nazaré, visitou a então Vila de Garanhuns, interessando-se pela potencialidade da mesma. Ao retornar a Recife propôs um projeto de lei que elevasse Garanhuns de Vila a Cidade. A Lei, de número 1309, foi sancionada a 4 de fevereiro de 1879. A cidade destacou-se na agropecuária e no comércio, acelerados pela instalação da Estação Ferroviária a 28 de setembro de 1887 (hoje a Estação é um Centro Cultural) ligando a cidade a Recife, passando por diversas cidades e vilas do Agreste e da Zona da Mata.

Geografia

O município de Garanhuns localiza-se no Planalto da Borborema a latitude 8º53'25" sul e a longitude 36º29'34" oeste, estando a uma altitude média de 900 metros. Seu ponto mais alto é o Monte Magano com 1.030 m de altitude, seu rio mais importante o rio Mundaú. Sua população é de 129.392 habitantes, segundo estimativas do IBGE para o ano de 2010.



Cultura


Relógio das Flores em garanhuns 

Pontos turísticos

O clima de Garanhuns atrai muitos turistas tanto no verão quanto no inverno. Durante o mês de julho, as atividades turísticas se intensificam, devido ao "Festival de Inverno de Garanhuns", realizado desde o ano de 1991. É um dos festivais mais conhecidos no estado de Pernambuco, atraindo artistas e oferecendo shows gratuitos.

 Cristo no Monte Magano
Destacam-se vários pontos turísticos, como o Relógio das Flores (Praça Tavares Correia), o Palácio Celso Galvão, o Parque Euclides Dourado (ou Parque dos Eucaliptos), o Parque Ruben Van Der Linden (ou Parque Pau-Pombo), o Castelo de João Capão, o Cristo do Magano, o Mosteiro de São Bento, o Monumento do Ipiranga, o Seminário São José e as Sete Colinas. Tem também o maior cristo do Brasil em altitude. (cristo do magano)

Pontos Turisticos






Primeira Guerra Mundial


Primeira Guerra Mundial

Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra ou Guerra das Guerras) foi um conflito bélico mundial ocorrido entre 28 de Julho de 1914 e 11 de Novembro de 1918.
A guerra ocorreu entre a Tríplice Entente (liderada pelo Império Britânico, França, Império Russo (até 1917) e Estados Unidos (a partir de 1917) que derrotou a coligação formada pelasPotências Centrais (liderada pelo Império AlemãoImpério Austro-Húngaro e Império Turco-Otomano) ,  e causou o colapso de quatro impérios e mudou de forma radical o mapa geo-político da Europa e do Médio Oriente.
No início da guerra (1914), o Reino de Itália era aliada dos Impérios Centrais na Tríplice Aliança, mas, considerando que a aliança tinha carácter defensivo (e a guerra havia sido declarada pela Áustria) e a Itália não havia sido preventivamente consultada sobre a declaração de guerra, o governo italiano afirmou não se sentir vinculado à aliança e que, portanto, permaneceria neutro. Mais tarde, as pressões diplomáticas da Grã-Bretanha e da França fizeram-na firmar em 26 de abril de 1915 um pacto secreto contra o aliado austríaco, chamadoPacto de Londres, no qual a Itália se empenharia a entrar em guerra decorrido um mês em troca de algumas conquistas territoriais que obtivesse ao fim da guerra: o Trentino, o Tirol Meridional, Trieste, Gorizia, Ístria (com exceção da cidade de Fiume), parte da Dalmácia, um protetorado sobre a Albânia, sobre algumas ilhas do Dodecaneso e alguns territórios do Império Turco, além de uma expansão das colônias africanas, às custas da Alemanha (a Itália já possuía na África: a Líbia, a Somália e a Eritreia). O não-cumprimento das promessas feitas à Itália foi um dos fatores que a levaram a aliar-se ao Eixo na Segunda Guerra Mundial.
Em 1917, a Rússia abandonou a guerra em razão do início da Revolução. No mesmo ano, os EUA, que até então só participavam na guerra como fornecedores, ao ver os seus investimentos em perigo, entram militarmente no conflito, mudando totalmente o destino da guerra e garantindo a vitória da Tríplice Entente.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Linha do tempo


  • Cronologia - ciência cuja finalidade é a de determinar as datas e a ordem dos acontecimentos.mitologia grega
  • Linha do tempo (filme) - um filme de 2003 sobre viagem no tempo.
  • Linha do tempo da evolução - cronologia da evolução da raça humana.
  • Linha do tempo da exploração espacial - cronologia espacial incluindo conquistas notáveis e as primeiras realizações com participação humana na exploração em ambiente de microgravidade.
  • Linha do tempo da História Mundial - que visa a relacionar os principais eventos ocorridos na Terra, desde sua formação até os dias atuais.
  • Linha do Tempo da Matemática - cronologia da história da matemática.2=5+

Pré - História


Pré-história



Pré-história corresponde ao período da história que antecede a invenção da escrita, evento que marca o começo dos tempos históricos registrados, e que ocorreu aproximadamente em 4000 a.C.. É estudado pela antropologia, arqueologia e paleontologia.
Também pode ser contextualizada para um determinado povo ou nação como o período da história desse povo ou nação sobre o qual não haja documentos escritos. Assim, no Egito, a pré-história terminou aproximadamente em 3500 a.C., enquanto que no Brasil terminou em 1500 e na Nova Guiné terminou aproximadamente em 1900. Para muitos historiadores o próprio termo "pré-história" é errôneo, pois não existe uma anterioridade à história e sim à escrita
A transição para a "história propriamente dita" se dá por um período chamado proto-história, que é descrito em documentos em documentos ligeiramente posteriores ou em documentos externos. O termo pré-história mostra, portanto, a importância da escrita para a civilização ocidental.
Uma vez que não há documentos deste momento da evolução humana, seu estudo depende do trabalho de arqueólogos, antropólogos ou outros cientistas, que analisam restos humanos, sinais de suas preneças e utensílios preservados para tentar traçar, pelo menos parcialmente, sua cultura e costumes.

A Páscoa

Origem do nome

Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pesah, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito.
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pesah. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pessach (Páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Estremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o Venerável Beda, historiador inglês do século VII. Porém, é importante mencionar que Ishtar é cognata de Inanna e Astarte (Mitologia Suméria e Mitologia Fenícia), ambas ligadas a fertilidade, das quais provavelmente o mito de "Ostern", e consequentemente a Páscoa (direta e indiretamente), tiveram notórias influências.

Páscoa Cristã

A Páscoa cristã celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos.Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade.
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. De fato, para entender o significado da Páscoa cristã atual, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Deméter. Na mitologia romana, é Ceres

Páscoa no Judaísmo



Segundo a Bíblia (Livro do Êxodo), Deus mandou 10 pragas sobre o Egito. Na última delas (Êxodo cap 12), disse Moisés que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados (com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas), mas os de Israel seriam poupados. Para isso, o povo de Israel deveria imolar um cordeiro, passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e o anjo passaria por elas sem ferir seus primogênitos. Todos os demais primogênitos do Egito foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos prisioneiros. Isso causou intenso clamor dentre o povo egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida.

Tradições pagãs na Páscoa

Na Páscoa, é comum a prática de pintar ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia. Portanto, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos. Ishtar ou Astarte é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e não o coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada(claro que a versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?” é bem mais comercialmente interessante do que “Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão original desta rima. A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora” (ou, novamente, o planeta Vênus). É uma deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Shabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara.

A palavra Páscoa em várias línguas

  • Afrikaans - "Paasfees"
  • Alemão - Ostern
  • Árabe عيد الفصح (ʿIdul-Fisḥ)
  • Basco - Bazko
  • Búlgaro Великден ('Velikden)
  • Catalão - Pasqua
  • Dinamarquês - Påske
  • Espanhol Pascua
  • Esperanto Pasko
  • Finlandês - Pääsiäinen
  • Francês - Pâques
  • Friulano - Pasche
  • Georgiaა- (Aghdgoma)
  • Grego - Πάσχα (Páscha)
  • Húngaro - Húsvét
  • Inglês - Easter
  • Irlandês - Cáisg
  • Islandês - Paska
  • Italiano - Pasqua
  • Japonês イースター (Īsutā)
  • Latim - Pascha ou Festa Paschalia
  • Letão - Lieldienas
  • Neerlandês - Pasen
  • Norueguês - Påske
  • Polonês - Wielkanoc
  • Português - Páscoa
  • Romeno - Paşti
  • Russo - Пасха (Paskha)
  • Sueco Påsk
  • Turco - Paskalya
  • Ucraniano - Великдень (Velykden')


Semana Santa








Semana Santa é uma tradição religiosa católica que celebra a Paixão, a Morte e a ressurreição de Jesus Cristo.

A Semana Santa se inicia Domingo de Ramos, onde se faz memória da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, e tem seu término com a ressurreição de Jesus Cristo, que ocorre no domingo de Páscoa.

Domingo de Ramos


O Domingo de Ramos abre solenemente a Semana Santa, com a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém.
Jesus é recebido em Jerusalém como um rei, mas os mesmos que o receberam com festa o condenaram à morte. Jesus é recebido com ramos de palmeiras. Nesse dia, são comuns procissões em que os fiéis levam consigo ramos de oliveira ou palmeira, o que originou o nome da celebração. Segundo os evangelhos, Jesus foi para Jerusalém para celebrar a Páscoa Judaica com os discípulos e entrou na cidade como um rei, mas sentado num jumentinho - o simbolo da humildade - e foi aclamado pela população como o Messias, o rei de Israel. A multidão o aclamava: "Hosana ao Filho de Davi!" Isto aconteceu alguns dias antes da sua PaixãoMorte Ressurreição. A Páscoa Cristã celebra então a Ressurreição de Jesus Cristo.

Segunda-Feira Santa


É o segundo dia que vem depois de Domingo de Ramos

Terça-Feira Santa


 o terceiro dia da Semana Santa, onde são celebradas as Sete dores de Nossa Senhora Virgem Maria. E muito comum também por ser o dia de penitência no qual os cristãos cumprem promessas de vários tipos.

Quarta-Feira Santa


É o quarto dia da Semana Santa. Em algumas igrejas celebra-se neste dia a piedosa procissão do encontro de Nosso Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores. Ainda há igrejas que neste dia celebram o Ofício das Trevas, lembrando que o mundo já está em trevas devido à proximidade da Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.


Quinta-Feira da Ceia


É o quinto dia da Semana Santa e na manhã deste dia, nas catedrais das dioceses,bispo se reúne com o seu clero para celebrar a Celebração do Crisma, na qual são abençoados os óleos que serão usados na administração dos sacramentos do Batismo, Crisma e Unção dos Enfermos. Com essa celebração se encerra a Quaresma.
A igreja fica em vigília ao Santíssimo, relembrando os sofrimentos de Jesus, que tiveram início nesta noite. A igreja já se reveste de luto e tristeza, desnudando os altares (quando são retirados todos os enfeites, toalhas, flores e velas), tudo para simbolizar que Jesus já está preso e consciente do que vai acontecer. Também cobrem-se todas as imagens existentes no templo.


Sexta-Feira Santa ou Sexta-Feira da Paixão



É quando a Igreja recorda a Morte do Salvador. É celebrada a Solene Ação LitúrgicaPaixão e Adoração da Cruz. A recordação da morte do Senhor consiste em quatro momentos: A Liturgia da Palavra, Oração Universal, Adoração da Cruz e Rito da Comunhão. Presidida por presbítero ou bispo, os paramentos para a celebração são de cor vermelha.


Sábado Santo ou Sábado de Aleluia


É o dia da espera. Os cristãos junto ao sepulcro de Jesus aguardam sua ressurreição. No final deste dia é celebrada a Solene Vigília Pascal, a mãe de todas as vigílias, como disse Santo Agostinho, que se inicia com a Bênção do Fogo Novo e também do Círio Pascal; proclama-se a Páscoa através do canto do Exultet e faz-se a leitura de 8 passagens da Bíblia (4 leituras e 4 salmos) percorrendo-se toda história da salvação, desde Adão até o relato dos primeiros cristãos. Entoa-se o Glória e o Aleluia, que foram omitidos durante todo o período quaresmal. Há também o batismo daqueles adultos que se prepararam durante toda a quaresma. A celebração se encerra com a Liturgia Eucarística, o ápice de todas as Missas.


Domingo de Páscoa


É o dia mais importante para a fé cristã, pois Jesus vence a morte para mostrar o valor da vida. Esse dia é estendido por mais 50 dias até o Domingo de Pentecostes.